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Contato número 1
Os avistamentos começaram na noite do dia 26 de Dezembro as 3:00 horas da madrugada, no qual dois soldados que estavam fazendo uma patrulha próximo ao portão leste da base RAF Woodbridge viram luzes sendo emitidas na floresta Rendlesham. o soldado Stevens e o piloto John Burrought se aproximaram ao local e perceberam que havia realmente algo no meio da floresta que alterava as luzes rapidamente. Após ter observado um deles entrou em contato com a base aérea e falou que uma aeronave havia caído na floresta em seguida a base enviou o sargento Jim Penniston para verificar o ocorrido, ele perguntou o que tinha acontecido e um deles afirmou que algo tinha pousado no bosque, Penniston ignorou a resposta e informou ao centro de controle da base poderia ser um avião caído.
Desconfiados de que não seja a queda de um avião, o aviador Edward Cabansag, jonh Burroughts e Jim Penniston começaram a investigação se embrenhando no bosque atrás de respostas.
"Quando chegamos ao local esperado da queda, logo ficou claro que não lidávamos com uma queda de avião. Havia luzes brilhante que emanava o objeto no chão da floresta, era uma silhueta de uma nave triangular com cerca de 3 metros de comprimento e 1,95 metros de altura. O objeto voador estava intacto e parado no meio da floresta". Trecho do depoimento de Jim Penniston em 2 de novembro de 2007 no evento National Press Club.
Anotações feitas por Jim Penniston |
Eles observaram o objeto por cerca de 45minutos, quando se aproximaram seus rádios ficaram sem sinal ou cortes distorcidos, Penniston mandou que Cabansag tentasse relatar as transmissões de radio de volta ao centro de controle. Em quanto isso Penniston começou a fazer anotações e desenhos em seu caderno que levava consigo, ele desenhou o objeto voador e alguns símbolos que mediam 7,5 cm altura localizados na dianteira da fuselagem. Haviam luzes amarelas girando pelo seu exterior e outras partes da superfície. "O ar em nossa volta estava carregado eletricamente e
nós podíamos sentir isso em nossas roupas, nossa pele e em nossos
cabelos. Nada no meu treinamento me preparou para o que eu estava
testemunhando". Disse Penniston no depoimento.
Seguindo o protocolo de segurança
Depois
de dez minutos eles fizeram um exame físico completo no Ovni com
fotografias, anotações e relatos por rádio feito por Ed. Cabansag.
Os soldados coletavam o máximo de informações e dados que conseguiam.
Depois de alguns minutos o objeto começou a emitir uma intensa luz, como
um relâmpago, dessa forma os soldados sentiram ameaçados e procuraram
se proteger. As luzes foram se intensificando e os soldados viram a
nave decolar e manobrar lentamente através das árvores sem nenhum
barulho emitido, como se não tivesse motores, em seguida ele disparou
com uma inacreditável velocidade. No caderno de Penniston ele descreveu como uma velocidade "impossível”. E completou, “Ela se foi num piscar de olhos.”.
Apos o acontecimento, os três voltaram para base e Jim Penniston contactou seus superiores sobre o que tinha acontecido, fazendo relatório escrito sobre o caso, porém, eles receberam informações de que não podiam falar isso com ninguém, tratando a investigação como secreta e que nenhuma discussão posterior seria permitida.
Penniston com um molde de gesso |
Contato número 2
Na
noite seguinte, 27 de dezembro de 1980 o objeto voador não identificado
retorna e dessa fez o tenente coronel Charles Halt, participa do
avistamento. Ele estava em uma festa de oficiais em um club, quando um
dos soldados o chama dizendo que a nave retornou. Cansado de ouvir isso
Charles Halt
foi conferir pessoalmente o caso, ao chegar no bosque junto com seus
homens ele observa que os holofotes da base foram desligados sem nenhuma
explicação, os militares entraram mais a fundo da floresta com
equipamentos de vídeos, áudios, trajando visores noturnos e contador Geiger. Seguindo o mesmo percurso que os soldados Jim Penniston e Burrought na noite anterior, Halt
observou que algumas árvores possuíam sinais de algo bateu nelas, com
galhos descascados e quebrados. Ao chegarem no local onde o UFO teria
pousado os marcadores de radiação haviam subidos e quando estavam
investigando o local o grupo de militares perceberam a agitação dos
animais, tanto os que estavam na floresto como os que estavam instalados
no estábulo de uma fazendo da redondeza. Foi nesse momento em que um
dos militares aponta para o meio da floresta na direção das árvores e
diz avistar algo, supressos todos se põem a olhar, nesse momento
eles avistaram um objeto voador vermelho com um constate luminosidade, Halt
comentou que era parecido com um olho vermelho com um centro escuro.
Tentaram perseguir o objeto que fazia uma trajetória em Z entre as
árvores, os militares também puderam ver que ele lançava algumas
fagulhas no chão, parecidas com metal derretido.
Recriação do OVNI avistado |
O tenente comparou o objeto que via com as características que Jim Penniston
disse a ele na noite anterior, triangular medindo 3 metros de largura e
pouco mais de 2,0 metros de altura, sem motores e com superfície lisa.
Os soldados foram investigar para ver se encontrava algum destroço e foi
nesse momento em que o UFO se voltou contra eles indo em direção aos
militares com uma velocidade incrível, parou sobre os homens e lançou um
feixe de luz que descia até o chão. Em uma das gravações de áudio Halt comentou que o feixe de luz tinha largura constante e veio pelo chão até nossos pés.
“Ficamos abismados. Pensei se queriam nos enviar um sinal, nos alertar ou nos ameaçar. De repente, como aquilo havia surgido, desapareceu” alegou Halt em uma entrevista.
Atualmente o caso ainda gera muita polêmica e discussão entre ufólogos, militares, agentes federais e pessoas envolvidas ao governo Britânico e americano.